A VELHINHA VELOZ
18/02/2014
09/01/2014
Não parei, só parei de postar
À noite, recebo uma ligação : "Mãe, meu carro quebrou na estrada, dá para voce buscar o pessoal ? " Apenas há 50 km de minha casa, a 80km da casa dele, nem gosto de viajar à noite, mas o filho precisa de ajuda, saio correndo. Ida, volta,, levo neto e nora de volta para casa, volto até onde o filho estava levando garrafas com água, ele tentando levar para segurança seu carro com radiador estourado, vou e volto e de novo, percorro 220km, mas tudo certo, por hoje.Mas amanhã teria mais, afinal, dia em que ele precisaria viajar a trabalho, estava, por isso, levando a esposa para passar uns dias na casa da mãe dela, eu terei que fazer tudo. Adoro ser util, adoro estradas, mas com pena do motivo. Em casa a meia noite, me programo para sair às 5:20 hs, ele tem hora, se perder o embarque, a multa é seria, os danos a quem depende de sua chegada tambem.
Quase chegando ao aeroporto, abastecendo o Valente, para dar prosseguimento às tarefas do dia
Mas afinal isso permite contemplar melhor as paisagens. Pego pessoas, bagagens e novamente a estrada, horas dirigindo e conversando
e finalmente chego à Ilha da Madeira, ex Paraiso em destruição pelo Imperio(decadente?) do Eike.
Segunda etapa concluída, "fiscalizo" as obras enquanto inicio a volta.
Isso tudo é ENORME
Bem ali o reflexo da latinha do meu combustivel, um guaraná
A ponte, o trem, o rio
E até perco o foco...
Outro trem,outro local, mesma linha ?
Linhas de fuga
E fumaça, muita fumaça, muitas queimadas à beira das rodovias e avenidas
Tudo ficando p'ra trás
E a beleza da geometria. Tudo me encanta.
Exatamente doze horas e dez minutos, 662 km percorridos nessa etapa, chego em casa ainda dia claro.
Ainda a decoração de Natal feita com pets pela comunidade, eu gosto, não entendo por que um vereador local publicou uma nota depreciando tanto e até ofendendo este trabalho. 5:40, amanhecendo
Quase chegando ao aeroporto, abastecendo o Valente, para dar prosseguimento às tarefas do dia
Primeira etapa concluida, em movimento para retornar e iniciar a segunda, a que o filho iria fazer ontem e foi impedido pelo radiador
Pensei, pensei qual o caminho mais rapido e fui parar em um especie de trem se arrastando pela rodovia, aiai...
e finalmente chego à Ilha da Madeira, ex Paraiso em destruição pelo Imperio(decadente?) do Eike.
Segunda etapa concluída, "fiscalizo" as obras enquanto inicio a volta.
Isso tudo é ENORME
Bem ali o reflexo da latinha do meu combustivel, um guaraná
A ponte, o trem, o rio
E até perco o foco...
Outro trem,outro local, mesma linha ?
Linhas de fuga
E fumaça, muita fumaça, muitas queimadas à beira das rodovias e avenidas
Tudo ficando p'ra trás
E a beleza da geometria. Tudo me encanta.
Exatamente doze horas e dez minutos, 662 km percorridos nessa etapa, chego em casa ainda dia claro.
01/10/2013
Sem titulo
O titulo seria ativando, mas a Velhinha Veloz nunca ficou desativada tanto tempo, apenas sem computador disponivel para postar, pois netinhos tem tomado todo o tempo - do pc. E por conta dos netinhos que as idas e vindas se mantém, nos mesmos caminhos. Vez ou outra uma mudança, como desta, subindo a Serramar duas vezes, na sexta e domingo, para estar um pouco com os meninos.
Desmatando e queimando à beira da estrada, as dunas da laguna vão ficando cada vez mais visíveis...Bonito e triste. Muito triste
Talvez eu a chamasse "Intervenção humana "
A ideia era a árvore, naquela série de árvores solitarias, resilientes, mas as curvas, o dfeito na camera, não deu tempo para acertar o angulo. Fica para a próxima, tem tantas fotos não feitas...
Gosto mais de subir. Aliás, isso já rendeu muitas risadas .Em qualquer hipotese, ao decidir entre subir ou descer em bifurcações, eu subo, e vivo me perdendo nas ruas de cidades
À direita, em qualquer angulo, é bonito, não tem como errar
Bem, a menos que se interponham objetos, como o retrovisor do carro, mas mesmo essas tem acrescentado mais às fotos.
Queria o rio encachoeirado, não deu, nunca são o que espero as fotos à esquerda
Em 27 de setembro de 2013. Dia dos Santos Cosme e Damião, de muito cuidado onde tem gente, pois as crianças ficam soltas
Subi novamente em 29, São Gabriel, São Miguel eSão Raphael, Arcanjos protetores e nomes de dois dos netos. Só me falta um Raphael.
.
Desmatando e queimando à beira da estrada, as dunas da laguna vão ficando cada vez mais visíveis...Bonito e triste. Muito triste
Talvez eu a chamasse "Intervenção humana "
A ideia era a árvore, naquela série de árvores solitarias, resilientes, mas as curvas, o dfeito na camera, não deu tempo para acertar o angulo. Fica para a próxima, tem tantas fotos não feitas...
Gosto mais de subir. Aliás, isso já rendeu muitas risadas .Em qualquer hipotese, ao decidir entre subir ou descer em bifurcações, eu subo, e vivo me perdendo nas ruas de cidades
À direita, em qualquer angulo, é bonito, não tem como errar
Bem, a menos que se interponham objetos, como o retrovisor do carro, mas mesmo essas tem acrescentado mais às fotos.
Queria o rio encachoeirado, não deu, nunca são o que espero as fotos à esquerda
Em 27 de setembro de 2013. Dia dos Santos Cosme e Damião, de muito cuidado onde tem gente, pois as crianças ficam soltas
Subi novamente em 29, São Gabriel, São Miguel eSão Raphael, Arcanjos protetores e nomes de dois dos netos. Só me falta um Raphael.
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17/08/2012
19/04/2012
- UM DIA DIFERENTE -
COMO ? Nada diferente. os caminhos há muito repisados, mas sim, é meu aniversário de 60 anos.
Sendo como sou, não apenas um passeio, haviam duas coisas úteis no caminho, uma indispensável, que poderia ser em outro dia do mês, mas diminui a culpa pelas pegadas que marco no planeta "unir o útil ao agradável".
Saí de casa já dia alto, 8:30, cumpridas obrigações e prazeres, sigo no sentido norte, Buzios, visíveis os pastos, fazendas, dunas, praias, nesgas do mar, o mar, pastos e atravesso extensas áreas urbanas de distritos dos municípios da região, Tamoios, Barra de Sao João, entro em Rio das Ostras, desvio para Rio Dourado , 101, até finalmente acessar a estrada Serra Mar, não sei bem se Casemiro de Abreu mas logo acima, distritos da linda região serrana de Macaé, preciso ainda conhecer alguns desses, parar, o rio serpenteando no fundo do vale à direita, as paredes rochosas a frente, o horizonte, lá em cima. passo pelo encontro dos rios, Pedra Riscada, Lumiar, sigo até Friburgo. paro, ràpidamente, vou seguir com uma grande amiga o proximo percurso, Terê-Fri, ou n caso, Fri-Terê, desço até itaipava, como gosto dessa estrada, carrinhos de rolimã na madrugada, subidas rápidas em motocicletas, amigos, companheiros de uma jovem imprudência, testar carros que se pretendia comprar, namorar, trabalhar. De Petrópolis, desnecessário falar. Desço pela serra Velha da Estrela, Caminho Imperial que frequentei em criança, com meus pais, quando era ainda em pé-de-moleque, solto, nos fins de semana, a caminho de algum lugar. Dito assim parece que tudo são flores ? Nem todas são lembranças boas. Estão mescladas em cada lugar, em cada temporada, das de todos os tipos, das más, das boas. As menos lembradas são as temperadas.
E sigo para onde moro, experiência diferente de poucos anos, por caminhos que sempre percorri, de diferentes modos, quando ainda eram diferentes as rodovias, pelos tempos que vivi.
Sendo como sou, não apenas um passeio, haviam duas coisas úteis no caminho, uma indispensável, que poderia ser em outro dia do mês, mas diminui a culpa pelas pegadas que marco no planeta "unir o útil ao agradável".
Saí de casa já dia alto, 8:30, cumpridas obrigações e prazeres, sigo no sentido norte, Buzios, visíveis os pastos, fazendas, dunas, praias, nesgas do mar, o mar, pastos e atravesso extensas áreas urbanas de distritos dos municípios da região, Tamoios, Barra de Sao João, entro em Rio das Ostras, desvio para Rio Dourado , 101, até finalmente acessar a estrada Serra Mar, não sei bem se Casemiro de Abreu mas logo acima, distritos da linda região serrana de Macaé, preciso ainda conhecer alguns desses, parar, o rio serpenteando no fundo do vale à direita, as paredes rochosas a frente, o horizonte, lá em cima. passo pelo encontro dos rios, Pedra Riscada, Lumiar, sigo até Friburgo. paro, ràpidamente, vou seguir com uma grande amiga o proximo percurso, Terê-Fri, ou n caso, Fri-Terê, desço até itaipava, como gosto dessa estrada, carrinhos de rolimã na madrugada, subidas rápidas em motocicletas, amigos, companheiros de uma jovem imprudência, testar carros que se pretendia comprar, namorar, trabalhar. De Petrópolis, desnecessário falar. Desço pela serra Velha da Estrela, Caminho Imperial que frequentei em criança, com meus pais, quando era ainda em pé-de-moleque, solto, nos fins de semana, a caminho de algum lugar. Dito assim parece que tudo são flores ? Nem todas são lembranças boas. Estão mescladas em cada lugar, em cada temporada, das de todos os tipos, das más, das boas. As menos lembradas são as temperadas.
E sigo para onde moro, experiência diferente de poucos anos, por caminhos que sempre percorri, de diferentes modos, quando ainda eram diferentes as rodovias, pelos tempos que vivi.
17 de Abril de 2012
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